Daphnne Reflexiva

Era uma festa de casamento. Jesus estava presente e sua mãe o acompanhava. A festa era regada a vinho e como é de conhecimento público, vinho representa alegria; daí a sua importância na celebração. A certa altura o vinho acabou e a festa ficou comprometida. Porém, nem todos perceberam o que estava acontecendo. Maria ficou em estado de alerta, seria ela muito próxima dos anfitriões? Sua reputação estava em jogo junto àquela família? Preocupada com a situação ela alertou os serviçais para que dessem credito às ordens de Jesus. Ela estava ansiosa para ver o que ele poderia fazer. Enquanto os convidados se distraiam com a música, com as danças e com o efeito das bebidas já servidas, nos bastidores os serviçais atentavam para Jesus, um convidado que poderia ajuda-los a salvar a reputação daquela festa.  Você já parou para observar a dinâmica de uma festa? Os anfitriões se preparam para receber seus convidados. Investem tempo e dinheiro para preparar uma festa que agrade seus entes queri

O português é um idioma muito rico. Temos milhões de verbetes, de expressões e de acepções e tudo isso está em constante variação. Amo como todo este recurso nos dá a possibilidade de nos comunicar de diferentes formas.  Aproximando-nos do final do ano me apego a uma expressão em particular: “a cereja do bolo”, você certamente já usou esta expressão para designar a finalização perfeita para algo ou algum evento, certo? Desconheço a origem da expressão, mas gosto de fazer e confeitar bolos. Também conheço uma famosa receita de sobremesa alemã chamada de “floresta negra”, já experimentou? Trata-se de um bolo de chocolate em camadas com recheio de chantilly e cerejas decorado com raspas de chocolate e cerejas. Seria este doce o responsável pela origem da expressão? Afinal, a cereja no topo do bolo é que dá aquele toque todo especial a ele. É difícil pensar num bolo cuja cereja faça diferença hoje em dia já que a confeitaria está tão avançada em técnicas de decoração, mas há a

I e II reis são para mim os livros mais fáceis de ler de toda a bíblia. Neles encontramos os relatos dos ministérios dos profetas Elias e Eliseu. Suas histórias são repletas de milagres e maravilhas. Tenho voltado minha atenção para a história narrada no capitulo 5 de II Reis. O escritor fala sobre a cura de Naamã, o capitão do exercito da Síria.  A narração começa enaltecendo a posição deste homem em relação à sua pátria. Ele havia conquistado uma batalha contra Israel e por conta disso adquirido muito respeito de todo o povo. Desta batalha ele capturou uma menina que se tornou serva da sua esposa. Em seguida o escritor dá a conhecer a condição deste homem, ele era leproso. Ora, a lepra era uma doença que limitava em muito a vida das pessoas, não só do ponto de vista da saúde, mas também do ponto de vista social. Um leproso não podia viver em sociedade. Deveria ser posto para fora da cidade.  A história não menciona o nome dessa menina, nem sua idade e nem sua origem familiar

“Nós não vamos colocar uma meta; nós vamos deixar uma meta aberta; quando a gente atingir a meta; nós dobramos a meta” Dilma Vana Rousseff Conhece esta célebre observação sobre metas? E você é daquelas pessoas que estabelece metas para o ano novo ou está como a ex-presidente do Brasil?  Se você está de acordo com a primeira opção, provavelmente seu “ano novo” já começou e está de vento em popa, não é mesmo? Estabelecer metas é uma coisa muito importante a fazer apesar de representar um desafio. E para que serve o desafio senão para ser superado? Não tem por que alimentar uma frustração por metas não atingidas. Recalcule a rota, reveja suas metas e volte a segui-las.  Há metas de longo prazo e metas de curto prazo. Saiba identifica-las.  Metas de longo prazo exigirão mais de você, requererão mais esforço e trabalho. Provavelmente minarão suas expectativas se não forem equilibradas com metas de curto prazo.  Por outro lado, metas de curto prazo darão gás às suas expect

É bem conhecida a expressão futebolística: pontapé inicial. O termo ficou tão conhecido como o primeiro passo para iniciar um jogo que ultrapassou os limites do esporte e se popularizou na linguagem informal como aquele instante inicial para qualquer ação importante. Hoje uma empresa quando inicia sua atuação no mercado diz que deu o pontapé inicial, um presidente ao assumir o posto anuncia suas ações como o pontapé inicial do seu governo e assim a expressão vai se alastrando. Eu poderia dizer que dei o pontapé inicial para um novo projeto, mas, não seria tão autentica. Talvez o mais correto seja dizer que eu levei o tombo inicial. Pois é, imagina que depois de mais de dez anos sem pedalar eu iniciei uma temporada rumo a uma vida menos sedentária. Claro que depois de tanto tempo, uma queda era inevitável. A " bike" está bem e eu sigo inteira. A largada foi dada e é tudo que se precisa para avançar, certo? Que tal acompanhar os meus passos nesta nova jornada? Seguire

Dia 16/Novembro foi o lançamento do meu segundo livro que tem como título: Viagem dos Sonhos.  O evento foi um sucesso e eu agradeço a presença de todos amigos, parentes e irmãos em Cristo. Emocionei-me ao ouvir algumas pessoas relatando suas conquistas e sonhos realizados e por saber que de alguma maneira participei de suas realizações. Tenho por proposito de vida incentivar as pessoas ao meu redor a realizar seus sonhos e buscar viver uma vida com proposito de maneira que ouvir esses relatos me faz ter a certeza de que estou fazendo a coisa certa. O livro tem o proposito de incentivar os leitores a sonhar, mostrar que desafios existem e estão aí para serem vencidos e mostrar que com Deus nos podemos viver uma vida que faça sentido. Se você ainda não adquiriu o seu exemplar entre em contato comigo e faça o seu pedido. Envie um comentário com o seu endereço de e-mail e eu retornarei.  Aproveito esta postagem para anunciar que o blog está de volta. Até a próxima!

Li a pouco sobre uma entrevista que a Duquesa    de Sussex Meghan Markle fez á ex primeira dama dos EUA Michelle Obama.  Eu gostei de uma de suas perguntas, embora eu tenha a impressão de já ter ouvido esta pergunta vindo de outra pessoa. Eu gostaria de lança-la aqui para você responder (para si): Se você estivesse sentada(o) com a sua versão de 15 anos de idade, o que diria vendo quem você se tornou hoje?

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Você já se deparou com alguma sugestão de vídeo de maquiagem nas redes sociais? Não sei a razão para estas sugestões aparecer, mas algumas vezes parei para assistir. São vídeos curtos mostrando o antes e o depois da maquiagem ou o contrário. É inevitável pensar em como as pessoas se iludem com a beleza artificial. Não raro aparece alguma manchete sensacionalista alardeando que tal ou tal artista foi flagrada sem maquiagem. A “notícia” é capaz de causar um frisson na internet. Como a aparência é relevante neste mundo! As marcas de cosméticos faturam bilhões por ano e agitam a economia. É possível ver academias e centros estéticos espalhados em cada quarteirão por onde se passa. Anúncios de produtos alimentícios que prometem resultados incríveis na aparência estão espalhados por todas as partes. Aparência é tudo diz o bordão popular. Ela atrai a atenção do homem desde sempre e é ela o foco da minha reflexão hoje. Israel era uma nação teocrática, ou seja, seu sistema de governo e poder

O telefone tocou e eu atendi, era horário comercial e eu estava no meu posto de trabalho. Falei o nome da empresa e meu nome desejando uma boa tarde. O cliente respondeu e seguiu a conversa solicitando um orçamento. Pedi para que ele enviasse um e-mail com o projeto para que pudéssemos atendê-lo. Informei o e-mail e ele me perguntou o nome para quem ele deveria direcionar o assunto. Respondi que ele poderia se direcionar a mim e repeti o meu nome. Como era esperado ele não entendeu de imediato. Perguntou então como escrevia sugerindo uma grafia. Respondi que podia ser daquela forma. Como assim? Ele me perguntou. Eu disse que era a forma como se ouvia e tudo bem escrever daquele jeito. Afinal, soletrar meu nome e por telefone não é coisa prática. D-de dado. A- de abacaxi. P-de pato. H-de hotel. N-de navio. N (de novo) e e-de elefante. Dali a alguns minutos eu recebo o e-mail com o projeto enviado direcionado à Daph e ne. Coisa corriqueira. As pessoas se incomodam com a falta de uma vog

Quando estiver pronta pode sair. Uau! Estas foram as palavras que ouvi há alguns anos quando fui fazer o teste para tirar minha habilitação. Era minha última tentativa antes da minha pauta vencer na autoescola. Eu ajustei o cinto, conferi os retrovisores, liguei a seta, dei a partida e saí. E é e exatamente nesta situação em que me encontro, pronta para iniciar mais uma jornada. Ano novo e novas oportunidades para encarar. Tenho o desconhecido pela frente, tenho a consciência dos desafios e sei que é necessário correr riscos. Então, é melhor ajustar o cinto de segurança. Minha segurança está no Senhor Jesus. Ele é a minha torre forte. Minha confiança está firmada nEle e com ele posso suportar todos os desafios que a vida me propor. Inseguranças podem surgir afinal temos o desconhecido pela frente. É necessário ajustar o retrovisor. Para isto sigo o exemplo de Jeremias em Lamentações 3:21, recordo de coisas que trazem esperança. Lembro-me de que os dias difíceis passaram. Lembro-me