Lembro-me da primeira vez que conheci o mar. Estávamos voltando de um encontro da igreja no estado de São Paulo. Eu meus irmãos meu tio e outros que estavam conosco estávamos eufóricos para chegar em Santos. De longe avistamos a maresia. Foi uma bela experiência. Porém, naquela ocasião eu não sabia nadar, nem sequer tínhamos tempo para desfrutar do passeio como gostaríamos. Hoje depois de tantos anos, já tive muitas outras oportunidades de ir ao litoral, passar tardes brincando na água, nadando e andando descalça na areia e definitivamente cada passeio é uma experiência maravilhosa. A visão da água se encontrando com o céu no horizonte é extraordinária, assim como seu limite ao se encontrar com a areia da praia. Essa recordação me conduziu a uma reflexão sobre o livro de Ezequiel capítulo 47 que relata uma visão de um rio de águas profundas. “E saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos a