Eu tive um sonho para amanhecer hoje. Sonhei que eu via um menino carregando um caderno de perguntas. Fiquei interessada no que vi e ao mesmo tempo nostálgica. Pedi para ler o caderno e fiquei por alguns minutos entretida com aquilo. Ao acordar eu estava ainda mais nostálgica pensando em como era a nossa rede social nos anos 80/90. Era com aquele caderno cheio de perguntas diretas e as vezes bem intimista que conhecíamos novas pessoas. Perguntávamos de tudo um pouco. Idade, gostos, vontades, medos, anseios, preferencias... Sempre que tínhamos a oportunidade oferecíamos o caderno para que novas pessoas respondessem as perguntas. Cada pergunta tinha um número e cada nome também. Assim se queríamos saber determinada coisa de uma pessoa, procurávamos pelo número da pergunta e pelo número correspondente da pessoa que respondeu o questionário. Hoje as redes sociais fazem o papel do caderno, com uma grande diferença, não é possível conhecer uma pessoa pelas postagens que ela faz. Ou você
Quando eu estava no ensino médio, no momento de decidir por uma profissão, eu finalmente quis dar sentido à minha habilidade com desenho e trabalhos artesanais. Eu sabia desde sempre que queria entrar para a Universidade Federal de Uberlândia e o curso disponível que me interessava naquela instituição era Decoração. Eu me interessava por muitas formas de arte, a arquitetura, a pintura e escultura. Paralelo a isso eu comecei a buscar conhecimento bíblico. Comecei a ler com diligencia a bíblia sagrada e a buscar uma experiência pessoal de fé. E estes momentos me levaram a pensar na Itália. Pela arte, pela arquitetura e pela fé com a história do cristianismo e as viagens de Paulo. De repente a Itália havia tomado um lugar importante na minha imaginação. Eu comecei a divulgar meu interesse por aquele país. Minhas falas a respeito do futuro incluíam visitar Roma, conhecer o Coliseu, apreciar as obras de Michelangelo e tudo o mais. Eu comecei a estudar Decoração e as aulas de História da