Mês passado estive com uma pessoa e falei com ela sobre identidade. Acho que fui muito contundente ao expressar minha opinião — mais do que eu gostaria. Porém, esse é realmente um tema que me atrai. O dicionário Michaelis define identidade como uma série de características próprias de uma pessoa ou coisa, por meio das quais podemos distingui-las. São essas características que nos tornam seres individuais. Embora vivamos juntos, como sociedade, cada um de nós é único; diferente. A cada dia fico mais impressionada com a tentativa da sociedade de padronizar-nos. As redes sociais se tornaram antros de divulgação de modelos a seguir, e as pessoas, em busca de pertencimento, seguem cegamente esses padrões. A velocidade com que essas fagulhas são lançadas e espalhadas é assustadora. Basta um “influenciador” lançar um produto, uma estética ou um serviço para que a internet se encarregue de reproduzi-lo em massa. Claro, esse comportamento não é novo. Mas a velocidade de propagação, por caus...
Enquanto o pregador falava eu me lembrei de um livro que li, do autor Tommy Tenney, A casa favorita de Deus. Ainda estou pensando sobre o assunto. A mensagem do culto foi a respeito de que a presença de Deus é o que mais nos importa e o livro fala a respeito de que devemos criar um ambiente para a morada permanente de Deus e não apenas um lugar em que ele vem visitar ocasionalmente. Essas mensagens me fizeram olhar para dentro e pensar em minha história de vida, em como todos os momentos dela estão atrelados à presença de Deus. Toda a minha vida é com Deus. Não há qualquer momento que eu possa descrever em que Ele não se faça presente. E não estou falando apenas de momentos bons, perfeitos e agradáveis. Há uma música que eu gosto muito do tenor David Phelps que é intitulada como Life is a church. E sobre essa música ele diz o mesmo que acabei de escrever, que a vida dele sempre foi atrelada a fé, ao envolvimento na igreja e as experiências sacras. Não sei como é hoje, mas na época ...