A poucos meses de passar por uma banca examinadora quando meu TCC (Trabalho de conclusão de curso) da Pós-graduação será avaliado, tenho desejado muita sabedoria e eloquência semelhante às de Paulo. Cresci ouvindo obreiros, diáconos, presbíteros e pastores desejando ser como este homem. Bem, falar de Paulo é fácil. Ele foi um homem ilustre, mas ser como ele... Basta ver a descrição para pensar duas vezes (II Cor. 11)! Segundo sua própria descrição, foi irrepreensível. Forte esta palavra, não é mesmo? No entanto posso olhar para ele e querer imitá-lo. Seu exemplo pode ser desejado por todos e creio que não haja pessoa alguma que almejando imitá-lo seja desprezado. No livro de Atos cap. 26 Paulo tem a oportunidade de se defender das acusações que sofria dos judeus. Diante do rei Agripa fez sua defesa sem titubear. Foi eloquente, respeitoso, ousado e demonstrou muito entendimento. Ele conhecia seus acusadores, conhecia as acusações, conhecia seus “examinadores”, conhecia as re