Doze horas é muito tempo para se passar viajando. Ontem enquanto voltava de Curitiba com meu pai, fiquei buscando força para não dormir e servir de companhia para ele. Lá pelas tantas, devido o calor, coloquei a mão direita para fora e fiquei brincando com o vento como quando criança. Tomando cuidado para não me machucar, fiquei por algum tempo brincando, sentindo a força do vento, enquanto minha mão se movimentava para cima e para baixo. Então, aquela passagem, em que Jesus conversava com Nicodemos, veio à minha mente. (O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito. João 3:8) É impressionante a força do vento que sentia na mão, apesar de não vê-lo. Impossível negar a sua existência. Não sabemos de onde vem, nem para onde vai, mas sabemos que se movimenta, sentimos a sua potência, sentimos o frescor que ele proporciona... Assim também acontece com Deus. Ele é Espírito. Não podemos vê-lo (po