Lembro-me da primeira vez que conheci o mar. Estávamos voltando de um encontro da igreja no estado de São Paulo. Eu meus irmãos meu tio e outros que estavam conosco estávamos eufóricos para chegar em Santos. De longe avistamos a maresia. Foi uma bela experiência. Porém, naquela ocasião eu não sabia nadar, nem sequer tínhamos tempo para desfrutar do passeio como gostaríamos.
Hoje depois de tantos anos, já tive muitas outras oportunidades de ir ao litoral, passar tardes brincando na água, nadando e andando descalça na areia e definitivamente cada passeio é uma experiência maravilhosa.
A visão da água se encontrando com o céu no horizonte é extraordinária, assim como seu limite ao se encontrar com a areia da praia.
Essa recordação me conduziu a uma reflexão sobre o livro de Ezequiel capítulo 47 que relata uma visão de um rio de águas profundas.
“E saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos”.
E mediu mais mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; e outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos.
E mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar.
E disse-me: Viste isto, filho do homem? Então levou-me, e me fez voltar para a margem do rio.
E, tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia uma grande abundância de árvores, de um e de outro lado “.
Já li e ouvi várias mensagens sobre essa passagem e cada vez aprendo uma nova lição.
Lembro-me então que cada vez que quero nadar ou brincar no mar é preciso andar muito contra as ondas e afastar-me bastante da areia até atingir um bom nível de água. (Isso não é muito difícil já que sou de baixa estatura).
Mas, sabe...
Nossa caminhada de fé é como essa passagem de Ezequiel. Começamos a andar pelas águas em um nível muito baixo. Caminhamos facilmente por águas que dão em nossos “artelhos”. Ficamos satisfeitos em apreciar a maresia (como no primeiro contato com o mar), mas tem um nível mais alto.
Então começamos a nos afastar da superficialidade da fé. Começamos buscar uma intimidade com Deus. Começamos a andar contra as ondas das dúvidas e oposições. Ah, andar contra as ondas não é fácil! Mas ainda você pode desfrutar de um nível mais alto que possibilita o nado, o mergulho...
Você pode nadar nas águas do Espírito, da comunhão e intimidade com Deus! Não é hora de voltar.
Muitos já estiveram lá e voltaram para a areia da praia e enquanto voltavam cruzaram com outros pelo caminho que estavam desejosos por chegar a um nível mais alto.
Amigos, muitos de nós preferimos dizer não ao desafio. Preferimos ficar em um nível superficial de fé e intimidade com Deus,mas estejamos dispostos a voltar ás águas profundas onde um dia já tivemos e com coragem e ânimo mais uma vez andar contra as ondas das dúvidas e oposições.
Lembre-se, na superfície não é possível nadar!
Hoje depois de tantos anos, já tive muitas outras oportunidades de ir ao litoral, passar tardes brincando na água, nadando e andando descalça na areia e definitivamente cada passeio é uma experiência maravilhosa.
A visão da água se encontrando com o céu no horizonte é extraordinária, assim como seu limite ao se encontrar com a areia da praia.
Essa recordação me conduziu a uma reflexão sobre o livro de Ezequiel capítulo 47 que relata uma visão de um rio de águas profundas.
“E saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos”.
E mediu mais mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; e outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas que me davam pelos lombos.
E mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar, porque as águas eram profundas, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar.
E disse-me: Viste isto, filho do homem? Então levou-me, e me fez voltar para a margem do rio.
E, tendo eu voltado, eis que à margem do rio havia uma grande abundância de árvores, de um e de outro lado “.
Já li e ouvi várias mensagens sobre essa passagem e cada vez aprendo uma nova lição.
Lembro-me então que cada vez que quero nadar ou brincar no mar é preciso andar muito contra as ondas e afastar-me bastante da areia até atingir um bom nível de água. (Isso não é muito difícil já que sou de baixa estatura).
Mas, sabe...
Nossa caminhada de fé é como essa passagem de Ezequiel. Começamos a andar pelas águas em um nível muito baixo. Caminhamos facilmente por águas que dão em nossos “artelhos”. Ficamos satisfeitos em apreciar a maresia (como no primeiro contato com o mar), mas tem um nível mais alto.
Então começamos a nos afastar da superficialidade da fé. Começamos buscar uma intimidade com Deus. Começamos a andar contra as ondas das dúvidas e oposições. Ah, andar contra as ondas não é fácil! Mas ainda você pode desfrutar de um nível mais alto que possibilita o nado, o mergulho...
Você pode nadar nas águas do Espírito, da comunhão e intimidade com Deus! Não é hora de voltar.
Muitos já estiveram lá e voltaram para a areia da praia e enquanto voltavam cruzaram com outros pelo caminho que estavam desejosos por chegar a um nível mais alto.
Amigos, muitos de nós preferimos dizer não ao desafio. Preferimos ficar em um nível superficial de fé e intimidade com Deus,mas estejamos dispostos a voltar ás águas profundas onde um dia já tivemos e com coragem e ânimo mais uma vez andar contra as ondas das dúvidas e oposições.
Lembre-se, na superfície não é possível nadar!
Comentários
Um semana maravilhosa pra ti. Bjs no coração.