Ontem nos despedimos do ‘tio Zé’... Difícil tarefa!
Foi um dos cultos fúnebres mais emotivos que tenho lembrança de ter participado. Era difícil se mover no meio de tantas pessoas.
Ele foi sem dúvida uma pessoa muito admirável. Cristão, de boas obras, carinhoso e amoroso com sua família, parentes e amigos. Desenvolveu a função de evangelista como ninguém que eu tenha conhecido e nunca foi nomeado para tal função. Ele se movia com a disposição de ajudar sempre.
Olhar para ele naquela urna em silêncio era como ler um testemunho, agora em silêncio, de alguém que entendeu o evangelho muito bem e viveu em função dele. Ele inegavelmente deixou um legado.
Foram 51 anos de casamento que ele viveu e segundo a tia Maria, não há nada que reclamar.
Ouvir sua equipe cantando e tocando violão, viola e sanfona em memória dele foi difícil. Faltava o sorriso e entusiasmo dele...
Ele se foi e agora a festa continua no céu como dizia a canção: canta meu povo, alegra meu povo a festa não pode acabar. Quando findar na terra, no céu vai continuar.
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