Pular para o conteúdo principal

Conclusão sobre Perdão...

Olá,
Que bom poder “encontrá-lo” por aqui.
Certamente você já está curioso para saber a minha posição referente à pergunta da minha última postagem.
Então vamos lá...
Acredito que a falta de perdão aprisiona o coração, enfraquece a alma e adoece o corpo. Tornamos nossos ofensores prisioneiros de nossos sentimentos e o contrário também é uma dura verdade.
Dessa maneira posso destacar a palavra LIBERAR, utilizada em algumas respostas.
Quando liberamos (perdão), colocamos em liberdade o que havia sido aprisionado.
Por essa razão acredito que seja não mais fácil, mas conveniente; pedir perdão. É mais cômodo como disse a Juh Moreno.
Falo isso analisando o fato de sermos egoístas por natureza. Preferimos ser liberados de nossas acusações ou isentos de nossas dívidas do que oferecer ao nosso ofensor a liberdade.
Porém sabemos que não podemos responder a essa pergunta tão complexa de uma maneira muito simples assim.
Aprendemos com Cristo o modelo de perdão...
Reconhecemos que precisamos vencer uma guerra dentro de nós travada entre “carne e espírito”.
Pela carne entendemos quão prejudicados somos quando feridos na alma, envergonhados no corpo, humilhados, injuriados e nossa reação é querer retribuir com “voadoras” como disse a Rita.
Pelo espírito reconhecemos que nossos ofensores são tão falhos como nós e tão necessitados de perdão como nós.
Aprendemos com Cristo que não apenas 7 vezes devemos perdoar, mas 70 x 7...
É uma matemática difícil quando nós somos os prejudicados, mas facilmente entendida quando estamos na posição contrária.
Portanto como concluiu a (tia) Débora, "perdoar e pedir perdão é uma condição humana, da qual não somos suficientemente capazes por nossa própria força e vontade".
Que Deus nos ajude, pelo seu espírito, perdoar assim como ele nos tem perdoado!
Obrigada por sua participação, foi uma ótima discussão!

Comentários

Bom dia Daphnne... Excelente consideração final! Quero compartilhar uma experiência que marcou a minha vida... Tinha uma “amiga”, eu acreditava nisto, que me decepcionou muitíssimo. Cheguei ao ponto de não suportar mais ouvir sua voz e etc. Num culto de Santa Ceia, lá estava eu me preparando para participar, quando o, hoje, Pr. Jefferson trouxe uma mensagem sobre o perdão e disse justamente tudo isto que você esclarece em sua reflexão. Foi um tremendo tapa na orelha pra mim. Então eu comecei a pedir cura pra Deus, fui sincera ao dizer que não conseguia perdoar por minha própria vontade, mas eu queria ficar livre, eu queria ficar livre deste rancor que estava crescendo cada vez mais rápido em mim. Orei com todas as forças do meu coração e senti que o Espírito Santo agia em meu coração. No outro dia cheguei nesta pessoa e contei o que Deus havia feito em minha vida, falei que lhe perdoava e a partir deste dia me senti curada, livre e cheia de paz. O interessante é que nossa amizade não voltou a ser como antes, se é que existia realmente uma amizade de ambas as partes. Porém, tenho certeza que a cura foi real, me sinto perdoada por Deus e também tenho convicção de que liberei perdão genuíno para esta pessoa. Foi o Sangue de Cristo Jesus que proporcionou está condição pra mim. Outro ponto chave foi o ouvir a Palavra e ela me libertou. Espero que meu testemunho possa alcançar outros corações. Mais uma vez quero dizer que te amo. E já estou ansiosa por uma nova enquete. Bjs
Anônimo disse…
heinnnn cunhada!!!
kd as atualizações??
Ta buscando inspiração??
A nemmmmmmmmm já deu saudade das reflexões!!! rsrsrs!
abraçossssssss

Lú...

Postagens mais visitadas deste blog

O que aprendo com a gazela?

Convidada para pregar no culto de encerramento das atividades (2013) do grupo Dorcas (grupo de mulheres da AIDB-Uberlândia), me senti motivada a estudar a história desta personagem bíblica que inspirou o nome do grupo. Quem foi Dorcas? O que seu nome significa? Quais seus valores? Porque sua história motiva outras mulheres que trabalham na obra do Senhor? O nome apresentado na história bíblica é Tabita e sua história é apresentada no contexto de sua morte. Estranho, não? A narrativa se encontra no livro de Atos, cap.9 à partir do verso 36. E assim começa a descrição dos fatos: “E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que traduzido se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. E aconteceu naqueles dias que, enfermando ela, morreu; e, tendo-a lavado, a depositaram num quarto alto”. Para um “leitor dinâmico” estes dois versos resume toda a história. A mulher existiu, era uma mulher de boas obras, ficou doente e morreu (ponto!). Porém estes dois versos mostra

Um encontro na fenda da rocha

Visitar as formações rochosas no início da semana me fez lembrar uma passagem interessante que se encontra no livro de Êxodo cap. 33 quando Moisés pediu para ver a glória de Deus. Impressiono-me com a ousadia desse homem em pedir para Deus algo tão grandioso. Enquanto olhava para as rochas pensava na história de Moisés, pois a bíblia menciona que Deus respondeu ao pedido dele. Não em sua totalidade é verdade, mas o levou numa fenda da rocha, tampou-lhe os olhos enquanto passava por ele e permitiu que visse suas costas.  Também me lembrei de duas músicas baseadas nessa história e gostaria de compartilhar com vocês... Uma é interpretada pela cantora Fernanda Brum se chama: “Em tua presença”  e a outra é interpretada pela cantora Alda Célia e se chama: “Mostra-me tua glória”  . Moisés desfrutou de um feito extraordinário, não ouve nada igual. Por quê?  Ele desejou um nível mais profundo de intimidade com Deus. Que possamos compartilhar do mesmo anseio de Moisés... Tenha

E o Fogo Lambeu a Água

Gosto de observar a multiforme graça de Deus. Em toda a bíblia podemos ler a respeito de estratégias pouco convencionais que Ele usou para livrar seu povo. Em uma batalha o sol e a lua pararam para que Israel pudesse lutar com vantagem sobre seu inimigo, em outra o grito e assombro foram as estratégias para conquista, outra Israel precisou apenas se colocar de pé para ver o livramento do Senhor e assim por diante. Cada batalha uma nova estratégia vinda da parte de Deus para livramento de seu povo. Aprecio a inspiração divina. Ele confunde os sábios com sua sabedoria e desarma os poderes das trevas com o simples sopro de sua boca. Quem é Deus como o nosso Deus? O interessante nessas histórias é perceber a sintonia que os homens e mulheres tinham com Deus. Eles sabiam que de Deus não se zomba e que cada peleja que enfrentavam estavam amparados por sua palavra. Sendo assim quando leio a história de Elias me maravilho. Ele desafiou os profetas de Baal a colocar a prova de quem e