Sabe quando você lê, relê e lê de novo um mesmo texto e de repente seus olhos fixam em algumas palavras que revelam algo novo?
Isso foi o que me ocorreu quando lia uma outra vez o livro de Hebreus quando o escritor faz referência à esperança e a chama de “âncora da alma”.
Essa expressão soou como um eco na minha mente e por alguns momentos as palavras pareceram diante dos meus olhos como um letreiro luminoso.
O apóstolo Paulo, provavelmente o escritor de Hebreus, narra uma situação de naufrágio do navio que o transportava como prisioneiro para a Itália no livro de Atos dos Apóstolos no capítulo 27.
Nesta narração presenciamos uma má condição climática para a navegação. O navio a carga e as vidas dos navegantes estavam em risco por conta dos ventos contrários e posteriormente por conta da tempestade que os alcançou.
Não podiam navegar contra o vento e por muitos dias não tinham o sol ou estrelas que pudessem orientar a direção de navegação de maneira que perderam a esperança de se salvarem.
Mas, no meio dessa narração Paulo começa a falar aos marinheiros, soldados e prisioneiros sobre a esperança. Sendo servo de Deus e tendo recebido sua palavra o apóstolo transmite sua inteira confiança na imutabilidade de Deus e no fato de que ele não pode mentir. A palavra era que a vida de todos os navegantes estaria a salvo.
Para os marinheiros e prisioneiros as palavras de Paulo soavam estranhas em meio da tormenta e até então nem condições de lançarem âncoras haviam encontrado (O atrito da âncora com o fundo arenoso é suficiente para equilibrar a força do mar e manter a embarcação praticamente imóvel). Porém no verso 29 os marinheiros encontram a oportunidade de fazê-lo, lançam quatro âncoras ao mar. A história se desenrola e finalmente, conforme a palavra de Paulo, todos se salvam e mais uma vez a palavra de Deus se cumpre diante de homens que haviam perdido as esperanças.
Na vida encontramos situações que nos impossibilita ter uma boa navegação. Nosso barco em alguns momentos parece ir a pique, mas voltemos ao que disse o escritor de Hebreus – à âncora da alma; esperança em Cristo.
Como uma âncora para manter a embarcação firme, nossa esperança em Cristo deve ser firme e profunda. Podemos descansar no fato de Cristo ser imutável e de que não pode mentir. Ele diz que estaria conosco todos os dias e, isso inclui dias tempestuosos.
Seu amor vai além de nossas limitações e falhas. Ele é misericordioso para perdoar. Lance âncora. A tempestade vai passar e o bom mestre te conduzirá em segurança ao porto seguro.
Isso foi o que me ocorreu quando lia uma outra vez o livro de Hebreus quando o escritor faz referência à esperança e a chama de “âncora da alma”.
Essa expressão soou como um eco na minha mente e por alguns momentos as palavras pareceram diante dos meus olhos como um letreiro luminoso.
O apóstolo Paulo, provavelmente o escritor de Hebreus, narra uma situação de naufrágio do navio que o transportava como prisioneiro para a Itália no livro de Atos dos Apóstolos no capítulo 27.
Nesta narração presenciamos uma má condição climática para a navegação. O navio a carga e as vidas dos navegantes estavam em risco por conta dos ventos contrários e posteriormente por conta da tempestade que os alcançou.
Não podiam navegar contra o vento e por muitos dias não tinham o sol ou estrelas que pudessem orientar a direção de navegação de maneira que perderam a esperança de se salvarem.
Mas, no meio dessa narração Paulo começa a falar aos marinheiros, soldados e prisioneiros sobre a esperança. Sendo servo de Deus e tendo recebido sua palavra o apóstolo transmite sua inteira confiança na imutabilidade de Deus e no fato de que ele não pode mentir. A palavra era que a vida de todos os navegantes estaria a salvo.
Para os marinheiros e prisioneiros as palavras de Paulo soavam estranhas em meio da tormenta e até então nem condições de lançarem âncoras haviam encontrado (O atrito da âncora com o fundo arenoso é suficiente para equilibrar a força do mar e manter a embarcação praticamente imóvel). Porém no verso 29 os marinheiros encontram a oportunidade de fazê-lo, lançam quatro âncoras ao mar. A história se desenrola e finalmente, conforme a palavra de Paulo, todos se salvam e mais uma vez a palavra de Deus se cumpre diante de homens que haviam perdido as esperanças.
Na vida encontramos situações que nos impossibilita ter uma boa navegação. Nosso barco em alguns momentos parece ir a pique, mas voltemos ao que disse o escritor de Hebreus – à âncora da alma; esperança em Cristo.
Como uma âncora para manter a embarcação firme, nossa esperança em Cristo deve ser firme e profunda. Podemos descansar no fato de Cristo ser imutável e de que não pode mentir. Ele diz que estaria conosco todos os dias e, isso inclui dias tempestuosos.
Seu amor vai além de nossas limitações e falhas. Ele é misericordioso para perdoar. Lance âncora. A tempestade vai passar e o bom mestre te conduzirá em segurança ao porto seguro.
Comentários
Realmente estas palavras com as quais você conclui sua postagem reforçam nossa certeza e esperança de que:
"Podemos descansar no fato de
Cristo ser imutável e de que não pode mentir. Ele diz que estaria conosco todos os dias e, isso inclui dias tempestuosos.
Seu amor vai além de nossas limitações e falhas. Ele é misericordioso para perdoar. Lance âncora. A tempestade vai passar e o bom mestre te conduzirá em segurança ao porto seguro".
Obrigada por fazer florescer, mais uma vez a minha esperança.
Bjs carinhosos tia Débora
MARI...