Recentemente tive o privilégio de presenciar os primeiros passos da minha sobrinha. Fui uma das pessoas que a incentivou. Aliás, fui até muito insistente (naturalmente).
É um acontecimento memorável!
Os primeiros passos são meio desajeitados. A criança procura equilíbrio com os braços abertos, às vezes estendidos para frente e outras vezes estendidos para os lados. São poucos os passos até o tombo.
Assim que a criança descobre que pode andar, quer logo correr. E lá se vão outros vários tombos que, graças às fraldas, são amortecidos. Leva algum tempo até que ela consiga “andar com as próprias pernas”. Expressão interessante esta, não é?
Será quando conseguimos, de fato, andar com as próprias pernas? (pensando...)
A realidade é uma só, um dia não conseguíamos nem andar sozinhos. Então, aprendemos!
Os primeiros passos são doloridos dados os muitos tombos que levamos. Para andar é preciso estar disposto a dar o primeiro passo, a cair, a levantar, aprender a lição e seguir adiante.
Vamos lá! Há coisa boa pela frente, vale a pena tentar!
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