Pular para o conteúdo principal

Um "quê" gastronomico

Ultimamente tenho me interessado mais por gastronomia. Realmente é uma arte cozinhar e tirar da comida o máximo de prazer. Fala sério, quem nunca disse, pelo menos num momento de prazer ao saborear uma boa comida, que comer é a melhor coisa da vida? 
Minha mãe é uma ótima cozinheira e com certeza minha avó teve uma grande contribuição para isto, ela era cozinheira profissional. Então, posso dizer que herdei um pouco de cada uma e também me apaixonei pela arte de cozinhar.
Não tenho acesso à alta gastronomia, mas nem por isto deixo de apreciar uma boa refeição. Livros, revistas e artigos com receitas estão disponíveis por toda parte, basta um pouco de vontade e bom gosto para preparar um alimento de qualidade com sabor especial.
Ah, claro, tem aquela pitada de “não-obrigação” que faz toda diferença! Por que quem é que gosta de cozinhar por obrigação? Aquele alimento do dia-a-dia nem sempre tem um “quê” especial. No entanto quando sai a obrigação e entra o “hobby” uma boa refeição está por vir.
Esse meu interesse e curiosidade pela gastronomia contagiou minha irmã semana retrasada quando estive em Curitiba. Passamos horas falando do assunto. Por fim, ao fazer as compras da semana ingredientes diferenciados foram selecionados.
Tivemos uma “semana gourmet”, guardadas as devidas proporções. Foi muito bom. Saboreamos um camarão delicioso feito na abóbora, tivemos anéis de lula empanados, frango “coq au vin”, filé de pintado assado com molho bechamel, além daqueles “passeios básicos” pelos restaurantes Zapata La Taqueria e Chef Vergé.
Dias assim tem que ser aproveitados ao máximo e pude fazer isto com certeza. Obrigada Miriam, é tão bom ter você como irmã, te amo! Cunhado e sobrinhos, valeu pela recepção, vocês são muito especiais para mim.
De volta em casa nada melhor que a comidinha da mamãe, muita folga né? (Ela que o diga kkkk). A reunião na pequena cozinha com meus pais, irmão, cunhada e sobrinho dão conta que a refeição é especial com aquela "pitada generosa" de amor.

Comentários

Miriam disse…
Oi, nunca pensei que minha irmazinha ficaria tão sentimental... Mas, gostei. Eu que agradeço sua presença aqui, por nós você moraria conosco até meu futuro cunhado te roubasse de nós. Te amo.

Postagens mais visitadas deste blog

O que aprendo com a gazela?

Convidada para pregar no culto de encerramento das atividades (2013) do grupo Dorcas (grupo de mulheres da AIDB-Uberlândia), me senti motivada a estudar a história desta personagem bíblica que inspirou o nome do grupo. Quem foi Dorcas? O que seu nome significa? Quais seus valores? Porque sua história motiva outras mulheres que trabalham na obra do Senhor? O nome apresentado na história bíblica é Tabita e sua história é apresentada no contexto de sua morte. Estranho, não? A narrativa se encontra no livro de Atos, cap.9 à partir do verso 36. E assim começa a descrição dos fatos: “E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que traduzido se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. E aconteceu naqueles dias que, enfermando ela, morreu; e, tendo-a lavado, a depositaram num quarto alto”. Para um “leitor dinâmico” estes dois versos resume toda a história. A mulher existiu, era uma mulher de boas obras, ficou doente e morreu (ponto!). Porém estes dois versos mostra

E o Fogo Lambeu a Água

Gosto de observar a multiforme graça de Deus. Em toda a bíblia podemos ler a respeito de estratégias pouco convencionais que Ele usou para livrar seu povo. Em uma batalha o sol e a lua pararam para que Israel pudesse lutar com vantagem sobre seu inimigo, em outra o grito e assombro foram as estratégias para conquista, outra Israel precisou apenas se colocar de pé para ver o livramento do Senhor e assim por diante. Cada batalha uma nova estratégia vinda da parte de Deus para livramento de seu povo. Aprecio a inspiração divina. Ele confunde os sábios com sua sabedoria e desarma os poderes das trevas com o simples sopro de sua boca. Quem é Deus como o nosso Deus? O interessante nessas histórias é perceber a sintonia que os homens e mulheres tinham com Deus. Eles sabiam que de Deus não se zomba e que cada peleja que enfrentavam estavam amparados por sua palavra. Sendo assim quando leio a história de Elias me maravilho. Ele desafiou os profetas de Baal a colocar a prova de quem e

Um encontro na fenda da rocha

Visitar as formações rochosas no início da semana me fez lembrar uma passagem interessante que se encontra no livro de Êxodo cap. 33 quando Moisés pediu para ver a glória de Deus. Impressiono-me com a ousadia desse homem em pedir para Deus algo tão grandioso. Enquanto olhava para as rochas pensava na história de Moisés, pois a bíblia menciona que Deus respondeu ao pedido dele. Não em sua totalidade é verdade, mas o levou numa fenda da rocha, tampou-lhe os olhos enquanto passava por ele e permitiu que visse suas costas.  Também me lembrei de duas músicas baseadas nessa história e gostaria de compartilhar com vocês... Uma é interpretada pela cantora Fernanda Brum se chama: “Em tua presença”  e a outra é interpretada pela cantora Alda Célia e se chama: “Mostra-me tua glória”  . Moisés desfrutou de um feito extraordinário, não ouve nada igual. Por quê?  Ele desejou um nível mais profundo de intimidade com Deus. Que possamos compartilhar do mesmo anseio de Moisés... Tenha