Pular para o conteúdo principal

Histórias

Lembro-me quando segurei nos braços o meu primeiro sobrinho. Que mistura de sentimentos! Tinha meus 16 anos. Os anos passaram. Ontem ele completou seus 14 anos. Neste tempo veio mais dois sobrinhos. Momentos e experiências diferentes. Muito bom!
Uma das experiências boas foi e ainda é o de contar histórias.
Tenho alguns livros de quando ainda estava no ensino fundamental, um deles é um conto clássico do universo infantil: Os Aristogatas.
Meu sobrinho mais novo, agora com 2 anos e pouco, ama ouvir história. Ele vem para minha casa todos os dias de manhã. Ao chegar, a primeira coisa que ele faz é pedir: conta história!
Enquanto não é atendido não para de pedir: conta história! Conta história! Conta história!
Ok! A tia entra em ação e lá vai a história dos gatinhos. 
Pensa que para por aí? Não!
Depois da história dos gatos vem a história do Beto e depois a da chuva...
Quando ele vê que finalmente atendi a seu pedido e peguei os livros, sai correndo gritando “eba!” em direção ao sofá. Se ajeita e espera para ver as ilustrações enquanto ouve as histórias.
É impressionante como as histórias tem o poder de prender a atenção, ensinar lições e impulsionar a imaginação. 
Escolas de administração, marketing, negócios, design e outras levam a sério esta ferramenta.
Ela também está presente nos sermões evangelísticos. Jesus foi um grande comunicador e ele também usava esta ferramenta.
Você já experimentou contar histórias?
Quem sabe o que falta para melhorar sua comunicação é exatamente isto?
Experimente! 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O que aprendo com a gazela?

Convidada para pregar no culto de encerramento das atividades (2013) do grupo Dorcas (grupo de mulheres da AIDB-Uberlândia), me senti motivada a estudar a história desta personagem bíblica que inspirou o nome do grupo. Quem foi Dorcas? O que seu nome significa? Quais seus valores? Porque sua história motiva outras mulheres que trabalham na obra do Senhor? O nome apresentado na história bíblica é Tabita e sua história é apresentada no contexto de sua morte. Estranho, não? A narrativa se encontra no livro de Atos, cap.9 à partir do verso 36. E assim começa a descrição dos fatos: “E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que traduzido se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia. E aconteceu naqueles dias que, enfermando ela, morreu; e, tendo-a lavado, a depositaram num quarto alto”. Para um “leitor dinâmico” estes dois versos resume toda a história. A mulher existiu, era uma mulher de boas obras, ficou doente e morreu (ponto!). Porém estes dois versos mostra

Um encontro na fenda da rocha

Visitar as formações rochosas no início da semana me fez lembrar uma passagem interessante que se encontra no livro de Êxodo cap. 33 quando Moisés pediu para ver a glória de Deus. Impressiono-me com a ousadia desse homem em pedir para Deus algo tão grandioso. Enquanto olhava para as rochas pensava na história de Moisés, pois a bíblia menciona que Deus respondeu ao pedido dele. Não em sua totalidade é verdade, mas o levou numa fenda da rocha, tampou-lhe os olhos enquanto passava por ele e permitiu que visse suas costas.  Também me lembrei de duas músicas baseadas nessa história e gostaria de compartilhar com vocês... Uma é interpretada pela cantora Fernanda Brum se chama: “Em tua presença”  e a outra é interpretada pela cantora Alda Célia e se chama: “Mostra-me tua glória”  . Moisés desfrutou de um feito extraordinário, não ouve nada igual. Por quê?  Ele desejou um nível mais profundo de intimidade com Deus. Que possamos compartilhar do mesmo anseio de Moisés... Tenha

E o Fogo Lambeu a Água

Gosto de observar a multiforme graça de Deus. Em toda a bíblia podemos ler a respeito de estratégias pouco convencionais que Ele usou para livrar seu povo. Em uma batalha o sol e a lua pararam para que Israel pudesse lutar com vantagem sobre seu inimigo, em outra o grito e assombro foram as estratégias para conquista, outra Israel precisou apenas se colocar de pé para ver o livramento do Senhor e assim por diante. Cada batalha uma nova estratégia vinda da parte de Deus para livramento de seu povo. Aprecio a inspiração divina. Ele confunde os sábios com sua sabedoria e desarma os poderes das trevas com o simples sopro de sua boca. Quem é Deus como o nosso Deus? O interessante nessas histórias é perceber a sintonia que os homens e mulheres tinham com Deus. Eles sabiam que de Deus não se zomba e que cada peleja que enfrentavam estavam amparados por sua palavra. Sendo assim quando leio a história de Elias me maravilho. Ele desafiou os profetas de Baal a colocar a prova de quem e