Algumas crianças se mostram muito mais curiosas que outras. Não muito raro, estas quando se deparam com brinquedos novos reagem de maneira eufórica no primeiro instante e de repente apresentam uma grande inquietação.
Brinquedos com sons, luzes e movimentos conseguem despertar nesse grupo de crianças uma curiosidade tão grande que minutos após a euforia os brinquedos já estão desmontados.
Por quê? Curiosidade para saber como a ‘coisa’ funciona do lado de dentro.
Enquanto as demais crianças se acostumam com o funcionamento externo e logo abandonam seus brinquedos o primeiro grupo se desdobra para descobrir como tudo se engrena. Não é assim?
Talvez seja por causa dessa mesma curiosidade, apresentada em nível diferente, produtores de cinema, escritores e muitos outros profissionais têm explorado cada vez mais o “make off” na apresentação de seus trabalhos.
Acredito que esse comportamento seja um reconhecimento do trabalho feito nos bastidores.
Crianças crescem. (puxa!)
Aquelas do segundo grupo, as conformadas com o efeito externo, se tornam adultos também acomodados. São críticas. Apontam mais os erros do que os acertos e nunca adentram as cortinas do palco da vida. Querem resultados, mas não conseguem compreender o processo. Falam do que não sabem e querem colher o que não plantaram.
Adultos que pertenceram ao primeiro grupo se tornam pouco mais compreensíveis. Gostam de acompanhar o processo. Da mesma maneira que vasculhavam os “camarins” e observavam os ensaios dos espetáculos, continuam rondando os bastidores e conhecendo o trabalho por trás das cortinas.
Quem dera fossemos um pouco mais curiosos sobre os bastidores da vida!
A vida não é feita somente de sucessos. Algumas vezes há desgastes nos bastidores.
Quando isso acontece o resultado visível fica a desejar e a cobrança do ‘povo’ (crianças exigentes) causa um efeito dominó. O maior descarrega sua frustração no menor.
É preciso que uma criança desperte do meio da platéia e corra para trás das cortinas. Olhe para dentro para ver como tudo funciona e finalmente se apresentando no palco demonstre seu vislumbre com a descoberta de um bastidor.
Brinquedos com sons, luzes e movimentos conseguem despertar nesse grupo de crianças uma curiosidade tão grande que minutos após a euforia os brinquedos já estão desmontados.
Por quê? Curiosidade para saber como a ‘coisa’ funciona do lado de dentro.
Enquanto as demais crianças se acostumam com o funcionamento externo e logo abandonam seus brinquedos o primeiro grupo se desdobra para descobrir como tudo se engrena. Não é assim?
Talvez seja por causa dessa mesma curiosidade, apresentada em nível diferente, produtores de cinema, escritores e muitos outros profissionais têm explorado cada vez mais o “make off” na apresentação de seus trabalhos.
Acredito que esse comportamento seja um reconhecimento do trabalho feito nos bastidores.
Crianças crescem. (puxa!)
Aquelas do segundo grupo, as conformadas com o efeito externo, se tornam adultos também acomodados. São críticas. Apontam mais os erros do que os acertos e nunca adentram as cortinas do palco da vida. Querem resultados, mas não conseguem compreender o processo. Falam do que não sabem e querem colher o que não plantaram.
Adultos que pertenceram ao primeiro grupo se tornam pouco mais compreensíveis. Gostam de acompanhar o processo. Da mesma maneira que vasculhavam os “camarins” e observavam os ensaios dos espetáculos, continuam rondando os bastidores e conhecendo o trabalho por trás das cortinas.
Quem dera fossemos um pouco mais curiosos sobre os bastidores da vida!
A vida não é feita somente de sucessos. Algumas vezes há desgastes nos bastidores.
Quando isso acontece o resultado visível fica a desejar e a cobrança do ‘povo’ (crianças exigentes) causa um efeito dominó. O maior descarrega sua frustração no menor.
É preciso que uma criança desperte do meio da platéia e corra para trás das cortinas. Olhe para dentro para ver como tudo funciona e finalmente se apresentando no palco demonstre seu vislumbre com a descoberta de um bastidor.
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