Ontem foi aniversário de um dos arquitetos de muita importância no Brasil que completou a idade de 103 anos. Um dia antes o jornal trazia um artigo sobre um de seus últimos feitos, a composição de um samba intitulada “Tranqüilo com a Vida”.
Fiquei pensando nesse episódio e analisando os fatos.
Oscar Niemeyer foi internado no ano de 2009 e passou muitos dias no hospital. Por ocasião de seus 102 anos, sair daquele quadro clínico era uma incerteza. Porém no período de sua internação, pelo homem inquieto que é, começou a ficar entediado com a rotina hospitalar e decidiu que era hora de inovar suas ações.
Apaixonado pelo Brasil e sua cultura buscou aventurar-se na música escrevendo assim a letra do samba.
Imaginem só! Enquanto muitos talvez tenham suposto que Niemeyer não resistiria aquele período de internações devido a complicações em sua saúde; ele batucava um samba.
Que ele é um arquiteto intrigante todos sabem agora no auge dos seus 103 anos está dizendo com sua composição que há mais coisas a se realizar do que o que todos já sabem.
E pensar que muitos jovens já estão cansados de sonhar...
Que vergonha hein?
Lembro-me do bordão repetido pelo personagem Pernalonga: “O que que há velhinho?” Precisa dizer mais?
Entregar-se ao tédio não é nada produtivo. Que tal vasculharmos nossos baús e retirar de lá nossos sonhos ignorados por muito tempo?
Fiquei pensando nesse episódio e analisando os fatos.
Oscar Niemeyer foi internado no ano de 2009 e passou muitos dias no hospital. Por ocasião de seus 102 anos, sair daquele quadro clínico era uma incerteza. Porém no período de sua internação, pelo homem inquieto que é, começou a ficar entediado com a rotina hospitalar e decidiu que era hora de inovar suas ações.
Apaixonado pelo Brasil e sua cultura buscou aventurar-se na música escrevendo assim a letra do samba.
Imaginem só! Enquanto muitos talvez tenham suposto que Niemeyer não resistiria aquele período de internações devido a complicações em sua saúde; ele batucava um samba.
Que ele é um arquiteto intrigante todos sabem agora no auge dos seus 103 anos está dizendo com sua composição que há mais coisas a se realizar do que o que todos já sabem.
E pensar que muitos jovens já estão cansados de sonhar...
Que vergonha hein?
Lembro-me do bordão repetido pelo personagem Pernalonga: “O que que há velhinho?” Precisa dizer mais?
Entregar-se ao tédio não é nada produtivo. Que tal vasculharmos nossos baús e retirar de lá nossos sonhos ignorados por muito tempo?
Comentários
Que o Senhor nos ajude a cada dia ampliar a visão e viver intensamente com muito alegria.
Sua amiga Fernanda Lourenço
Curitiba/PR