Você já se deu conta de quão frágil a vida é? Não é à toa que comumente dizemos: para morrer basta estar vivo. Não há nada que se possa fazer para evitar a morte. Ela faz parte do ciclo da vida. E por mais que faça parte da vida é um assunto que nos deixa desconfortáveis. E é exatamente por ser desconfortável que o assunto da morte deveria estar presente em nosso dia a dia. É pensando nela que melhoramos a nossa maneira de viver.
A bíblia diz que é melhor estar na casa do luto do que na casa onde há festa (Eclesiastes 7:2). Estranho? Pode parecer. No entanto, ao analisar esta afirmação encontramos um conselho muito bom. É voltando de um velório ou enterro que nos colocamos a pensar em como temos vivido. Temos cuidado da nossa saúde biológica, familiar e social? Temos tomado decisões acertadas? Valorizamos questões que realmente têm valor?
Analisamos por que sabemos que esse é o fim de nossas vidas. Analisamos porque sabemos que ao morrer não levamos nada conosco. Bens materiais, status... de que vale? Nada! Ao fim, morremos todos como iguais. E se por um lado pensar na morte nos alerta para viver de maneira mais proveitosa, pensar na vida nos mostra o quanto nos aventuramos. Viver é uma grande aventura! Não sabemos o que nos sobrevirá nos próximos segundos, minutos, horas...
A morte não é a vilã da história. A vida mal vivida e mal aproveitada é que é. Como diria o escritor Myles Munroe, a maior tragédia da vida não é a morte, mas a vida sem proposito. Nós precisamos ter em mente que a vida é curta e a morte é certa. Tendo isto em vista vamos viver uma aventura agradável. A vida vale a pena se for bem vivida e a morte será apenas o final de um ciclo. Pense nisto!
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