Faraó teve sonhos que gerou muitas perguntas. (Gênesis 41). Por mais poderoso que era nada e ninguém pôde acalmar o seu coração enquanto as perguntas continuavam sem respostas.
Quem pode se aquietar com perguntas sem respostas?
Todo ser humano se desenvolve com perguntas e obviamente com suas respostas.
Pergunte a uma mãe, que tem um filho pequeno em casa, sobre a fase do “por quê?”. Certamente ela terá histórias para contar.
Faraó não podia acreditar que em todo o Egito não houvesse uma pessoa entendida que pudesse responder suas perguntas. Então se lembraram de José...
Nabucodonosor teve sonhos. (Daniel 2). Ele além de não saber o significado dos seus sonhos, esqueceu por completo do que havia sonhado e se perturbou com as perguntas geradas pelos sonhos. Mas, como no caso de Faraó, não havia quem pudesse lhe ajudar. Até que Daniel se apresentou diante dele...
José e Daniel tinham as respostas?
Não!
Tal como Faraó e Nabucodonosor, eles não tinham as respostas.
O que eles poderiam fazer?
Os sonhos não lhes pertenciam e muito menos suas interpretações.
Só podiam fazer uma coisa, clamar ao seu Deus, que tem todas as respostas!
Eu tenho perguntas. Inúmeras! Não tenho todas as respostas. Não! Aliás, são poucas as respostas que tenho.
Por vezes me pego contrariada, como Faraó e Nabucodonosor, inquieta por conta dos sonhos (que sonho acordada ou dos sonhos que sonho dormindo).
E graças a Deus, posso regozijar-me NELE como José e Daniel, porque DELE vem as respostas de que preciso.
Mesmo não tendo todas as respostas, tenho o suficiente para continuar sonhando.
Mesmo não tendo todas as respostas, continuo adorando a Deus que gera sonhos no meu coração.
Mesmo não tendo todas as respostas sei que o meu Deus tem e isso me basta!
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