Recentemente vi uma foto de uma criança quando era ainda um bebê.
Impressionante foi avaliar o seu nascimento e crescimento.
Sua chegada foi esperada com muita festa e representou um marco para toda sua família, porém seu desenvolvimento não tem sido a continuidade da festa.
Torna-se um risco comentar sobre a criação dos filhos alheios (principalmente quando não se tem filhos ainda), mas enquanto presenciava as homenagens ao meu pai pelo seu aniversário, pude refletir sobre a criação e educação que eu e meus irmãos recebemos.
Somos todos crescidinhos (eu nem tanto rs rs rs) e vejo que privilégio tivemos em ter o meu pai e minha mãe como educadores.
Meu pai nunca teve “palmadas” como corretivo, mas também nunca precisou. Suas palavras sempre tiveram um peso maior do que qualquer palmada e eram tão carregadas de verdade e sentimento que fazia nos arrependermos imediatamente de qualquer atitude errada.
Não concordo com os educadores que reprimem a correção por palmadas em crianças. Acredito que a correção é ainda o meio natural para uma boa educação e se apenas conversas se tornam insuficientes consequentemente palmadas se tornam necessárias. (tenho o direito de expressar minha opinião, não é?).
Tudo bem que minha intenção nesse texto não é discursar a respeito de correção de filhos, mas é exaltar uma boa criação.
Agradeço a Deus pela vida do meu pai e da minha mãe e acredito que quando eles olham nossas fotografias de quando éramos ainda bebês, podem se alegrar por terem nos corrigido a tempo de nos dar uma boa educação.
A bíblia nos diz: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele".
Ontem ao olhar para meu pai completando seus 61 anos me regozijei no Senhor e me senti grata porque ele soube juntamente com minha mãe ensinar a mim e a meus irmãos o caminho certo.
A correção com amor e temor de Deus nos fez permanecer firmados naquilo que aprendemos.
Não vivemos mais pelas experiências de nossos pais, mas agora temos as nossas experiências pessoais com o Deus a quem fomos apresentados ainda bebês.
Não, não pude comprar um presente para o meu pai no dia do seu aniversário, mas quer saber?
Não fez falta!
O que eu e meus irmãos nos tornamos preenche a falta de qualquer presente. Por que digo isso? Os olhos marejados de lágrimas num rosto marcado pelo tempo não escondem sua satisfação.
Daqui a cinco, dez, vinte anos quando olharmos para nossas fotografias de agora o que veremos?
Nosso desempenho como educadores, será contemplado também?
Acredito que se aprendemos o princípio de obediência que nos foi ensinado através das correções veremos o bom resultado.
Ainda aposto no ditado: “quem ama corrige”.
Impressionante foi avaliar o seu nascimento e crescimento.
Sua chegada foi esperada com muita festa e representou um marco para toda sua família, porém seu desenvolvimento não tem sido a continuidade da festa.
Torna-se um risco comentar sobre a criação dos filhos alheios (principalmente quando não se tem filhos ainda), mas enquanto presenciava as homenagens ao meu pai pelo seu aniversário, pude refletir sobre a criação e educação que eu e meus irmãos recebemos.
Somos todos crescidinhos (eu nem tanto rs rs rs) e vejo que privilégio tivemos em ter o meu pai e minha mãe como educadores.
Meu pai nunca teve “palmadas” como corretivo, mas também nunca precisou. Suas palavras sempre tiveram um peso maior do que qualquer palmada e eram tão carregadas de verdade e sentimento que fazia nos arrependermos imediatamente de qualquer atitude errada.
Não concordo com os educadores que reprimem a correção por palmadas em crianças. Acredito que a correção é ainda o meio natural para uma boa educação e se apenas conversas se tornam insuficientes consequentemente palmadas se tornam necessárias. (tenho o direito de expressar minha opinião, não é?).
Tudo bem que minha intenção nesse texto não é discursar a respeito de correção de filhos, mas é exaltar uma boa criação.
Agradeço a Deus pela vida do meu pai e da minha mãe e acredito que quando eles olham nossas fotografias de quando éramos ainda bebês, podem se alegrar por terem nos corrigido a tempo de nos dar uma boa educação.
A bíblia nos diz: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele".
Ontem ao olhar para meu pai completando seus 61 anos me regozijei no Senhor e me senti grata porque ele soube juntamente com minha mãe ensinar a mim e a meus irmãos o caminho certo.
A correção com amor e temor de Deus nos fez permanecer firmados naquilo que aprendemos.
Não vivemos mais pelas experiências de nossos pais, mas agora temos as nossas experiências pessoais com o Deus a quem fomos apresentados ainda bebês.
Não, não pude comprar um presente para o meu pai no dia do seu aniversário, mas quer saber?
Não fez falta!
O que eu e meus irmãos nos tornamos preenche a falta de qualquer presente. Por que digo isso? Os olhos marejados de lágrimas num rosto marcado pelo tempo não escondem sua satisfação.
Daqui a cinco, dez, vinte anos quando olharmos para nossas fotografias de agora o que veremos?
Nosso desempenho como educadores, será contemplado também?
Acredito que se aprendemos o princípio de obediência que nos foi ensinado através das correções veremos o bom resultado.
Ainda aposto no ditado: “quem ama corrige”.
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