Estive na semana passada meditando a respeito de sonhos, especificamente em interpretação de sonhos.
Bom, você já sabe que vou falar sobre José, não é?
Muitas vezes tenho lido a história deste homem e sua trajetória até a realização dos seus sonhos.
Tenho visto sua caminhada por diversos ângulos e cada vez mais percebo semelhanças com minha própria história.
José teve um sonho e este dava a entender que ele reinaria sobre seus irmãos ou teria domínio sobre eles, posteriormente outro sonho dava a entender que até mesmo seu pai e sua mãe se inclinariam diante dele. Seus irmãos o invejavam e eram perturbados com os sonhos que ele tinha.
Cada vez que temos um sonho no coração somos impulsionados a viver de maneira a buscar a realização e imagino que não tenha sido diferente com José.
Certamente aquele jovem buscava se destacar na sua maneira de viver e de se portar diante das pessoas a fim de que um dia viesse ser grande até mesmo diante de seus familiares.
Ele teve um ponto a seu favor, era o menor de seus irmãos, filho da velhice de seu pai. Até mesmo havia ganhado uma túnica colorida que o destacava.
Porém José não sabia ao certo qual era a verdadeira interpretação daqueles sonhos.
Sabemos que seus irmãos o jogaram numa cisterna e depois acharam melhor ocasião em vendê-lo para a caravana de israelitas que passavam por ali. Finalmente o sonhador estava no Egito.
Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda o comprou. Acredito que José olhava para a posição do seu senhor e lembrava dos seus sonhos, possivelmente se achava cada dia mais distante da realização. Foi levado à prisão e dali talvez tenha imaginado que seus sonhos eram pura ilusão. Acredito que quando seus sonhos batiam no coração, José dialogava consigo: Não sei interpretar sonhos, eu pensava que seria grande e sou agora um prisioneiro em terra estranha.
Certa vez dois prisioneiros acordaram assustados com os sonhos que tiveram e imagino que daquele episódio surgiu uma longa conversa com José, mas agora notamos que o sonhador tinha uma visão diferente da que teve quando sonhou com os feixes e com os astros. Ele dizia que as interpretações pertenciam a Deus.
Foi levado diante de Faraó e novamente declarou... A interpretação de sonhos não está em mim, mas Deus é que dá resposta.
Foi colocado como governador, mas eu aqui com meus pensamentos... A esta altura os sonhos de José estavam amortecido dentro dele, não imagino que ele tenha se dado conta de que era um homem de posição elevada como cumprimento do que havia sonhado ou interpretado, até o momento em que uma caravana chega diante dele clamando por misericórdia e suprimento...
Dez homens estavam prostrados diante dele com uma enorme necessidade, somente o governador do Egito tinha o que eles precisavam. Então se lembrou José dos sonhos que tivera a respeito deles.
Quando José vê seus irmãos ele percebe que os mesmos não lhe conheciam, mas se curvavam diante do que ele podia oferecer.
Seus irmãos não estavam prestando culto à sua pessoa, mas prostrados clamando por socorro e provisão.
Tanto tempo demorou para que José reconhecesse que o sonho que ele tivera não dizia respeito a ele como pessoa, mas a provisão que Deus providenciara para Jacó e a sua casa.
Se até o momento temos aguardado que nossos sonhos se cumpra tal como desejamos, é momento de rever as interpretações que temos dado...
Que Deus renove em nossos corações os seus sonhos e que cumpra em nós os planos que ele arquitetou para nós para que não tenhamos frustrações com a espera da realização.
Uma ótima semana para você!
Bom, você já sabe que vou falar sobre José, não é?
Muitas vezes tenho lido a história deste homem e sua trajetória até a realização dos seus sonhos.
Tenho visto sua caminhada por diversos ângulos e cada vez mais percebo semelhanças com minha própria história.
José teve um sonho e este dava a entender que ele reinaria sobre seus irmãos ou teria domínio sobre eles, posteriormente outro sonho dava a entender que até mesmo seu pai e sua mãe se inclinariam diante dele. Seus irmãos o invejavam e eram perturbados com os sonhos que ele tinha.
Cada vez que temos um sonho no coração somos impulsionados a viver de maneira a buscar a realização e imagino que não tenha sido diferente com José.
Certamente aquele jovem buscava se destacar na sua maneira de viver e de se portar diante das pessoas a fim de que um dia viesse ser grande até mesmo diante de seus familiares.
Ele teve um ponto a seu favor, era o menor de seus irmãos, filho da velhice de seu pai. Até mesmo havia ganhado uma túnica colorida que o destacava.
Porém José não sabia ao certo qual era a verdadeira interpretação daqueles sonhos.
Sabemos que seus irmãos o jogaram numa cisterna e depois acharam melhor ocasião em vendê-lo para a caravana de israelitas que passavam por ali. Finalmente o sonhador estava no Egito.
Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda o comprou. Acredito que José olhava para a posição do seu senhor e lembrava dos seus sonhos, possivelmente se achava cada dia mais distante da realização. Foi levado à prisão e dali talvez tenha imaginado que seus sonhos eram pura ilusão. Acredito que quando seus sonhos batiam no coração, José dialogava consigo: Não sei interpretar sonhos, eu pensava que seria grande e sou agora um prisioneiro em terra estranha.
Certa vez dois prisioneiros acordaram assustados com os sonhos que tiveram e imagino que daquele episódio surgiu uma longa conversa com José, mas agora notamos que o sonhador tinha uma visão diferente da que teve quando sonhou com os feixes e com os astros. Ele dizia que as interpretações pertenciam a Deus.
Foi levado diante de Faraó e novamente declarou... A interpretação de sonhos não está em mim, mas Deus é que dá resposta.
Foi colocado como governador, mas eu aqui com meus pensamentos... A esta altura os sonhos de José estavam amortecido dentro dele, não imagino que ele tenha se dado conta de que era um homem de posição elevada como cumprimento do que havia sonhado ou interpretado, até o momento em que uma caravana chega diante dele clamando por misericórdia e suprimento...
Dez homens estavam prostrados diante dele com uma enorme necessidade, somente o governador do Egito tinha o que eles precisavam. Então se lembrou José dos sonhos que tivera a respeito deles.
Quando José vê seus irmãos ele percebe que os mesmos não lhe conheciam, mas se curvavam diante do que ele podia oferecer.
Seus irmãos não estavam prestando culto à sua pessoa, mas prostrados clamando por socorro e provisão.
Tanto tempo demorou para que José reconhecesse que o sonho que ele tivera não dizia respeito a ele como pessoa, mas a provisão que Deus providenciara para Jacó e a sua casa.
Se até o momento temos aguardado que nossos sonhos se cumpra tal como desejamos, é momento de rever as interpretações que temos dado...
Que Deus renove em nossos corações os seus sonhos e que cumpra em nós os planos que ele arquitetou para nós para que não tenhamos frustrações com a espera da realização.
Uma ótima semana para você!
Comentários
Mas, graças a Deus, quando percebemos que estamos colocando a nossa ansiedade acima de tudo, o nossa Deus mais uma vez nos direciona a olharmos para o que Ele tem para nós...que é certamente muito além do que podemos imaginar.
Que cada dia Deus nos direcione...e que nossos sonhos possam se realizar no momento certo!!
Abraços
Josi / SP