Em nossa caminhada com Deus não nos falta respostas e elas sempre vêem de onde menos esperamos. Ele, fiel em todo o tempo, mesmo quando falhamos ou fraquejamos, nos mostra sua palavra.
Olho para Moisés e vejo sua aflição no deserto. Levantado para guiar o povo de Deus, sai do Egito e chega ao lugar onde “Deus repousa a sua nuvem”, numa cidade chamada Refidim.
Ali não havia água para o povo. Eles se rebelam e questionam a Moisés, como se dele dependesse aquela situação. Moisés por sua vez, angustiado com toda aquela difícil caminhada, guiando um povo difícil... Cansado das contendas de Israel, clama ao Senhor e desabafa dizendo: “Que farei a este povo? Daqui a pouco me apedrejarão”.
Vejo a resposta de Deus, não mostrando como Moisés faria para ter água, mas dizendo o que he era necessário fazer...
Respondeu o Senhor dizendo: “Passa adiante do povo. Toma consigo alguns dos anciãos de Israel, e leva contigo a tua vara, com que feriste o rio, e vai”.
Quantas lições estão contidas nesta resposta, mas minha ênfase para hoje está nas palavras em negrito.
Deus traz uma referência para Moises. Algo que lhe é familiar. A vara, que esteve com ele desde o princípio. A única ferramenta que ele tinha nas mãos quando Deus o chamou. Com ela ele feriu as águas. Com ela abriu o mar vermelho. Aquela vara trazia recordações que Moisés havia esquecido por causa das aflições que toda a cobrança do seu trabalho trazia. Estava com ele algo que podia fazer seu coração pulsar mais forte, a lembrança de como Deus fez milagres e maravilhas, mas Moisés não a tinha como recordação.
Vemos que mais para frente quando ele dá instruções para Josué, diz: “... e a vara de Deus estará na minha mão”. Algo maravilhoso está por trás destas palavras! Imagino que quando ele deu crédito às palavras de Deus e olhou para a vara em sua mão, pode imediatamente ver diante dos seus olhos todas as imagens dos sinais e das maravilhas de Deus. E agora em suas palavras havia um ar de esperança. Algo aconteceu dentro de si desde que Deus trouxe à lembrança aquilo que dava esperança!
Quando Deus neste fim de semana que passou, me trouxe esta palavra ao coração, imediatamente na minha memória busquei todas as lembranças dos feitos de Deus em minha vida. Fotos, marcas, objetos... Tudo o que me trazia a recordação de como Deus ouviu o meu clamor, de como ele agiu, de como proveu aquilo que necessitava! Meu Deus, que momento glorioso, recordar as maravilhas de Deus e saber que de alguma maneira nossas questões hoje serão respondidas por Ele.
Moisés pôde novamente usar a vara e obter água! Também vemos ao final do cap.17 de Êxodo, Deus dizendo a Moisés: “Escreve isto para memória num livro, e repete-o a Josué...”.
Tenho questionado tanto a Deus... Tantas aflições pelo presente... Tantas expectativas pelo futuro... Mas posso olhar ao meu redor e ver as recordações que Deus me traz à memória de que Ele supre todas as coisas... Então como Moisés, a esperança é renovada no meu coração. Posso dizer que os feitos de Deus me acompanham e por eles tenho viva a esperança!
Olho para Moisés e vejo sua aflição no deserto. Levantado para guiar o povo de Deus, sai do Egito e chega ao lugar onde “Deus repousa a sua nuvem”, numa cidade chamada Refidim.
Ali não havia água para o povo. Eles se rebelam e questionam a Moisés, como se dele dependesse aquela situação. Moisés por sua vez, angustiado com toda aquela difícil caminhada, guiando um povo difícil... Cansado das contendas de Israel, clama ao Senhor e desabafa dizendo: “Que farei a este povo? Daqui a pouco me apedrejarão”.
Vejo a resposta de Deus, não mostrando como Moisés faria para ter água, mas dizendo o que he era necessário fazer...
Respondeu o Senhor dizendo: “Passa adiante do povo. Toma consigo alguns dos anciãos de Israel, e leva contigo a tua vara, com que feriste o rio, e vai”.
Quantas lições estão contidas nesta resposta, mas minha ênfase para hoje está nas palavras em negrito.
Deus traz uma referência para Moises. Algo que lhe é familiar. A vara, que esteve com ele desde o princípio. A única ferramenta que ele tinha nas mãos quando Deus o chamou. Com ela ele feriu as águas. Com ela abriu o mar vermelho. Aquela vara trazia recordações que Moisés havia esquecido por causa das aflições que toda a cobrança do seu trabalho trazia. Estava com ele algo que podia fazer seu coração pulsar mais forte, a lembrança de como Deus fez milagres e maravilhas, mas Moisés não a tinha como recordação.
Vemos que mais para frente quando ele dá instruções para Josué, diz: “... e a vara de Deus estará na minha mão”. Algo maravilhoso está por trás destas palavras! Imagino que quando ele deu crédito às palavras de Deus e olhou para a vara em sua mão, pode imediatamente ver diante dos seus olhos todas as imagens dos sinais e das maravilhas de Deus. E agora em suas palavras havia um ar de esperança. Algo aconteceu dentro de si desde que Deus trouxe à lembrança aquilo que dava esperança!
Quando Deus neste fim de semana que passou, me trouxe esta palavra ao coração, imediatamente na minha memória busquei todas as lembranças dos feitos de Deus em minha vida. Fotos, marcas, objetos... Tudo o que me trazia a recordação de como Deus ouviu o meu clamor, de como ele agiu, de como proveu aquilo que necessitava! Meu Deus, que momento glorioso, recordar as maravilhas de Deus e saber que de alguma maneira nossas questões hoje serão respondidas por Ele.
Moisés pôde novamente usar a vara e obter água! Também vemos ao final do cap.17 de Êxodo, Deus dizendo a Moisés: “Escreve isto para memória num livro, e repete-o a Josué...”.
Tenho questionado tanto a Deus... Tantas aflições pelo presente... Tantas expectativas pelo futuro... Mas posso olhar ao meu redor e ver as recordações que Deus me traz à memória de que Ele supre todas as coisas... Então como Moisés, a esperança é renovada no meu coração. Posso dizer que os feitos de Deus me acompanham e por eles tenho viva a esperança!
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